Poesia

De entre tanto que gosto da sua poesia
Há um poema que é uma história
E que tem uma canção sempre bailando nas suas linhas,
Senão, escutem:
“Era uma vez um país
na ponta do fim do mundo
onde o mar não tinha eco
onde o céu não tinha fundo.
Onde longe longe longe
Mais longe que a ventania
Mais longe que a flor da sombra
Ou a flor da maresia
Em sete lagos de pedra
Sete castelos de nuvens
Em sete cristais de gelo
Uma princesa vivia.
…
A canção estende-se da página 115 à 141, de um lado e do outro ( na minha edição)
O que eu gostaria era de a saber cantar de cor…
6 Comments:
Saber @par coeur@ seria o ideal para cantar...mas pode ouvir a musica das palavras do Ary sempre que o ler...
Abra;o
desafio: decorar este poema até ao Natal!
é mesmo musical, é mesmo!
Pois é Maria Velho,
aqui esteve a resposta ao seu saber "par couer"...
o desafio é verdadeiramente um DESAFIO. Até sinto cócegas nas pontas dos dedos.
Decorar ao despique, ver quem consegue decorar mais? ou só vale se conseguirmos mesmo todo?
...não me exponham a torturas tamanhas...!até ao Natal de que ano???
tentamos, o melhor que pudermos, sempre dar o melhor!
(...)Onde longe longe longe
mais longe que a luz do dia
com a sua coroa de abetos
e seus anéis de silêncio
suas sandálias de tempo
seu tear de nostalgia
uma princesa tecia
o seu tapete de espanto
no fio da fantasia
do seu casulo de encanto (...)
O Ary sabe-se sempre de cor: na memória!
Abraços, amiga!
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