01 maio 2007

Poesia

José Carlos Ary dos Santos

Obra Poética

De entre tanto que gosto da sua poesia

Há um poema que é uma história

E que tem uma canção sempre bailando nas suas linhas,

Senão, escutem:

“Era uma vez um país

na ponta do fim do mundo

onde o mar não tinha eco

onde o céu não tinha fundo.

Onde longe longe longe

Mais longe que a ventania

Mais longe que a flor da sombra

Ou a flor da maresia

Em sete lagos de pedra

Sete castelos de nuvens

Em sete cristais de gelo

Uma princesa vivia.

A canção estende-se da página 115 à 141, de um lado e do outro ( na minha edição)

O que eu gostaria era de a saber cantar de cor…

6 Comments:

At 2/5/07 16:51, Blogger Helena Velho said...

Saber @par coeur@ seria o ideal para cantar...mas pode ouvir a musica das palavras do Ary sempre que o ler...

Abra;o

 
At 2/5/07 23:40, Blogger isi said...

desafio: decorar este poema até ao Natal!
é mesmo musical, é mesmo!

 
At 2/5/07 23:47, Anonymous Anónimo said...

Pois é Maria Velho,

aqui esteve a resposta ao seu saber "par couer"...
o desafio é verdadeiramente um DESAFIO. Até sinto cócegas nas pontas dos dedos.
Decorar ao despique, ver quem consegue decorar mais? ou só vale se conseguirmos mesmo todo?

 
At 3/5/07 00:05, Blogger Helena Velho said...

...não me exponham a torturas tamanhas...!até ao Natal de que ano???

 
At 3/5/07 00:06, Blogger isi said...

tentamos, o melhor que pudermos, sempre dar o melhor!

 
At 4/5/07 16:29, Blogger jorge esteves said...

(...)Onde longe longe longe
mais longe que a luz do dia
com a sua coroa de abetos
e seus anéis de silêncio
suas sandálias de tempo
seu tear de nostalgia
uma princesa tecia
o seu tapete de espanto
no fio da fantasia
do seu casulo de encanto (...)


O Ary sabe-se sempre de cor: na memória!
Abraços, amiga!

 

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