Voar e outras coisas leves com os pés em algo insólido

Hoje é dia de história.
Mas, como tenho este feitio revolto, não conto histórias.
Invento filosofia de presente numa espécie de arquitectura da mente.
Voar...
com a alma bem alto
numa asa pendurada
às curvas no vento do céu
e os pés pousados
na estabilidade possível
do chão ao sabor das ondas.
As cores do dia quase ficam
eternas no doce dourado,
onde o corpo brinca entre vento e mar.
Quem disse, que não nascemos para voar?
5 Comments:
Gosto Isi
do insólido nos pés e de tudo mais,
e assim voas tu nessas palavras.
A verdade é que o saber de voar não é de todos. Por isso, talvez, dizia alguém que seria bem correcto julgar o Homem por aquilo que sonha e não por aquilo que pensa.
Abraços!
passamos a vida a fazê-lo...
o meu commment vem molhado em tinta permanente
Ninguém disse... ninguém o pode sentir!!! Bom momento Isi! Beijinho
Que bem que voas Isi!
Tomara a humanidade mais entes voadores como tu ...e de asas abertas voaríamos até à casa dos deuses...
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