04 abril 2007

De Igual para igual

José Tolentino Mendonça

De igual para igual

A páginas 38,

A forma de sinceridade requerida

é a mais extrema pobreza:

Pela neve sem vincar rasto

Sempre caminhou

Aquele que busca um amor

6 Comments:

At 4/4/07 23:43, Blogger Helena Velho said...

Boa noite à Rita lá do centro!

Poesia eclesiástica?Não será uma heresia;)??
Não conheço nada bem( ou melhor muito mal)...mas é um(mais um) desafio...

Um beijinho agnóstico.

 
At 5/4/07 11:04, Anonymous Anónimo said...

Olá Maria...

Heresia na poesia,

pode ser,

Ou apenas uma forma de dizer

sentimentos



O nosso desafio a três está confirmado por todas as partes,
quer começar?

beijnho

 
At 5/4/07 15:20, Blogger Helena Velho said...

Sim.
Dou o mote?

 
At 5/4/07 15:35, Anonymous Anónimo said...

Claro, quem começa dá o mote, é assim que está combinado, não é?

candidato-me à segunda parte e deixo para concluir com a Isi pois sabe fazê-lo, e como não está por cá agora...

Beijo
Até breve

 
At 5/4/07 19:55, Blogger ASPÁSIA said...

QUE INTERESSA DEIXAR RASTO PELO CAMINHO?

O MAIS IMPORTANTE É DEIXÁ-LO NA META, DEPOIS DE A ATINGIR...

BJINHOS SEM RASTO

 
At 5/4/07 23:29, Anonymous Anónimo said...

ASPÁSIA, SE A CONHECESSE BEM, DIRIA:

SÓ A OPTIMISTA DA ASPÁSIA PARA DAR A VOLTA AO RASTO NO CAMINHO :))))

CONFESSO QUE ME SENTIA POUCO OPTIMISTA QUANDO POSTEI O VERSO, O CANSAÇO TEM DESTAS COISAS, MAS AGORA JÁ ME FEZ RIR COM ELE

JINHO META(FÓRICO)

 

Enviar um comentário

<< Home