Cão Cabeçudo
Daniel Pennac
A História de um Cão com letra grande, ou não fosse ele cabeçudo.
E também a história do Homem que conta a história do Cão.
No último parágrafo, não da primeira história mas do pequeno pós escrito, Daniel Pennac
consegue acrescentar:
“ quando se opta por viver com um cão, é para a vida toda. Não se abandona. Nunca.
Meta bem isto no coração antes de adoptar um”
5 Comments:
E não há maior verdade do que essa!
Um cão nosso é uma extensão da nossa família...e eu sei disso por experiência!
Tenho como lapidar que uma forma simples de conhecer uma comunidade é ver como ela trata os animais. No caso vertente do cão (ou do gato, digo eu, que tenho dois...), o que torna mais comovedora a sua afeição é que ela apenas se manifesta por provas.
Abraço.
Este livro que recordo em traços trouxe-me de importante e novo não só o cão do ponto de vista de ele próprio como também o humano do ponto de vista do cão. Esse filtro canino para as atitudes do homem pareceu-me verdadeiramente assertivo.
O cão do livro é "o melhor amigo do homem" porque ele conhece e compreende o essencial.
E isto que parece simples é o que tantas vezes não conseguimos fazer com o nosso semelhante.
Maria Velho,
pensei que o post lçhe pudesse dizer alguma coisa :)
Lembrei-me da foram como resgatou o seu Cão.
Beijinho
Caro Tinta Permanente, uma das coisas maravilhosas deste livro é que ele desmistifica essa história de que quem gosta de cães não gosta de gatos.
Abraços
Isi
Vê-se bem que leste o Livro... e ainda te lembras dele no seu essencial OU seja , todo)
jinhos
Estava a pesquisar sobre o livro para o recomendar a amigos, quando tive o prazer de encontrar este poste. Foi mesmo um prazer. Obrigada
Inês
Enviar um comentário
<< Home